Ilustrações



ILUSTRAÇÕES,HISTÓRIAS E PARÁBOLAS

CONFORTO PARA A ALMA
Uma senhora forte e sadia ficou cega com quarenta anos de idade.
Durante o primeiro ano a tristeza era acima de suas forças. Mas aos
poucos reconquistou a coragem e tornou-se a alegria do seu lar.
Mais tarde esta senhora disse: "Há um motivo pelo qual não deixo
de dar graças ao Senhor. Desde menina, tinha o hábito de ler a Bíblia
diariamente, completando-a cada ano. Três anos antes de perder a vista,
tive a boa idéia de usar meu tempo de leitura bíblica decorando algumas
passagens. Assim, decorei diversos trechos das Escrituras que me têm
trazido o maior conforto. Como agradeço a Deus por me ter dado a
lembrança de assim fazer! Parece-me que não tinha reconhecido o valor
da minha memória até ficar cega, e descobri que não sabia até então, do
grande conforto que se acha na Bíblia.

QUE FAZES TU POR MIM?


Em seu pequeno livro A Oração Muda as Coisas, Gordon imagina
uma conversação entre Cristo e o anjo Gabriel, logo após a ascensão de
Cristo.
Gabriel pergunta a Jesus que planos Ele fez para que o mundo saiba
que Ele viveu, morreu e ressurgiu. E o Mestre deve ter respondido: "Pedi
a Pedro, Tiago e João, e mais alguns lá, que se entregassem à obra de
pescar homens e dizer-lhes as coisas que viram. E os outros dirão o
mesmo a outros, e assim por diante, até que o último homem tenha
ouvido a história e tenha sido transformado pelo poder dela".
Mas Gabriel, preocupado, parece encontrar certa dificuldade no
plano do Mestre e diz: "Sim, Senhor, porém suponhamos que depois de
algum tempo Pedro se esqueça. Suponhamos que João perca o
entusiasmo, e simplesmente não conte a outrem a história. Imaginemos
que seus sucessores até ao século XXI fiquem tão ocupados, que não
contem a história aos outros. Que acontecerá então?"
E a voz serena de Jesus replica: "Gabriel, não fiz outros planos.
Estou contando com eles".
"Na cruz morri por ti. Que fazes tu por mim?"

O QUE É UM MILAGRE👇

A palavra "milagre" vem de um vocábulo latino que significa "maravilhar". Um milagre é um ato que deixa os presentes maravilhados.

Conta-se a história de "um cavaco que falou". João Williams, missionário à Índia estava construindo um templo para a igreja em Raratonga, quando deu falta de seu esquadro de carpinteiro. Apanhou um pedaço de carvão e escreveu num cavaco de madeira algumas palavras. Em seguida pediu ao índio chefe para levar o tal cavaco à sua esposa. "Que devo dizer à sua esposa?" perguntou o indiano. "Nada", respondeu o ouro, "o cavaco vai dizer o que quero".Quando a missionária leu o bilhete no cavaco, apanhou o esquadro e entregou-o ao índio que maravilhado perguntou: "Como é que a senhora sabe que é isto que o Sr.Williams quer?" "O cavaco me deu a mensagem. Agora é só entregar-lhe o esquadro". Voltando, o índio perguntou ao missionário: "Como foi que o senhor fez o cavaco falar?"Sr. Williams tentou explicar como fez alguns riscos no pau, que significavam palavras, mas o índio não compreendeu. Amarrou o pau num barbante e usou-o no pescoço por muitos dias.Para o índio este acontecimento foi um milagre, se bem que para nós, um fato muito comam e compreensível. Não podemos compreender, porém, como Cristo pôde dar vista aos cegos, curar leprosos, ressuscitar mortos, multiplicar os pães e peixes, andar sobre o mar, etc. Isto para nós são milagres, pois nossa mente finita não pode compreender estas coisas, porém, para Cristo, isto era e é tão natural, como nos é natural respirar.

Os milagres que Ele realizou quando andou neste mundo foram meios de que Ele lançou mão, em sua misericórdia infinita, para aliviar os homens dos sofrimentos, para fazê-los compreender a Sua deidade e o Seu amor.

Não há milagres hoje em dia. Há sim! Que milagre maior poderá ser feito do que a transformação do coração dos homens.


Importância da Escola Dominical👇
A importância da Escola Dominical está implícita em todos os momentos da igreja com transformação de vidas e notório crescimento espiritual de seus membros. Contam que um garoto passou a frequentar a Escola Dominical trajando roupas rotas e sujas. O professor notou a presença daquele aluno e passou a dar-lhe atenção. Não demorou muito para comprar roupas para o menino, animando-o ainda mais a continuar frequentando a Escola Dominical. Essa atitude fez com que a mãe do garoto atentasse mais para a higiene do filho, e passou a dar-lhe banho todos os dias. Por sua vez, o pai do menino reformou toda a casa. Essas mudanças chamaram a atenção dos vizinhos. Então, os moradores daquela área pintaram suas casas, e o visual de todos também foi radicalmente transformado.
E não vos conformei com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2).


"EU SOU A PORTA👇

Há alguns anos, um visitante notando que em Hebrom os apriscos
eram simples muros feitos em forma de C, perguntou a um pastor porque
não tinham portas. "Eu sou a porta" – respondeu ele – e continuando
explicou que à noite o pastor, envolvido em sua grossa capa deita-se à
entrada do aprisco, e aí passa a noite, guardando o rebanho.
Com esta explicação podemos entender o que Cristo quis dizer com
"Eu sou a porta das ovelhas". No aprisco da fé Ele se coloca entre os
Seus e o mundo inteiro.


O RATO E A RATOEIRA👇
Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa." A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse: "Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda." O rato foi até o cordeiro e disse a ele: "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira." - "Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas orações, todas as noites. " O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse: "O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!" Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa que picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal - a galinha. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o cordeiro. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo. Imagina quem permaneceu vivo ?                      OBS. Quando você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que nada disso lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.


APRENDER A OUVIR
(Autor desconhecido)
No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala - ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o "Barão de Itararé".
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins "nós temos". "Nós " temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
"A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento


AJUDANDO A DOBRAR A ESQUINA
Um missionário estava traduzindo no Novo Testamento para um
dialeto da China Ocidental. Tinha certa dificuldade de encontrar uma palavra que traduzisse bem o significado de "Consolador". Mas, um dia, um crente chinês disse ao missionário: "Um vizinho meu morreu. Vou fazer uma visita de consolação à esposa dele". E a expressão que o chinês usou, traduzida literalmente, é a seguinte: "Vou ajudá-la a dobrar a esquina". Assim o tradutor arranjou a palavra necessária. Consolador é aquele que nos ajuda a passar pelas esquinas difíceis da vida.


PERIGO
 Certa vez, a mãe-rata, antes de sair de sua toca, chamou seu filhotinho rato e o aconselhou: — Olha, filho, lá fora no mundo há bastantes coisas atraentes e que parecem boas, mas são perigosas. A rata insistiu com o filho, exortando-o a não sair da toca. Mas o ratinho, muito curioso, foi à porta, olhou e notou a beleza do mundo do lado de fora. Logo saiu e deu de cara com um animal muito bonito dormindo próximo à toca. Até a respiração daquele bichinho era suave. Enquanto admirava o bichinho, quase passando a mão ou querendo acordá-lo para conversar, ouviu um tremendo barulho. Era um galo que batia as asas e cantarolava. O ratinho levou um tremendo susto e saiu correndo de volta à toca. Quando a mãe chegou, ele contou a façanha. — Olha, mamãe, o mundo é realmente perigoso. Eu acabei saindo um pouco, após ser atraído pela beleza lá de fora. O ratinho contou que viu um bichinho muito bonito, que dormia um sono profundo, mal respirava. Pensei até em acordá-lo para brincar. Seu pêlo era lindo e suave. Tive vontade de passar a mão e acariciá-lo. Mas um
outro bicho horrível bateu asas e fez um grande barulho. Era um animal espantoso. Eu corri mamãe. Fiquei muito assustado! A mamãe-rata retrucou: — É, meu filho. Viu como as coisas acontecem? O bicho que lhe assustou não nos causa dano algum, mas aquele que não lhe fez mal algum é o que devemos temer.







A CRUZ DO CRISTO MIM SALVOU                                                                                                                                                                                                         Esta cena me salvou: A imagem de Cristo na Cruz.                                                                                                                        Um de meus amigos ia todo dia à noite nadar numa piscina coberta. Sempre via um homem que lhe chamava atenção.Ele tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé.Depois subia no trampolim mais alto e, com um esplêndido salto, mergulhava na água. Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu: "Sim, eu tenho um motivo para fazer isso". Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; pois, sendo o professor, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Eu estava com os braços abertos e minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem." O professor de natação continuou: "Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu era cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue. Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos, e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido!!! Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria o meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus - que Sua graça me permitiu continuar vivo - que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas também a minha alma precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessário outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a ELE. E continuou seu relato, emocionado: "Naquela noite fui salvo duas vezes. Agora tenho um corpo sadio, porém, o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque molhar o dedo antes de saltar na água..." Reconheçamos que Cristo morreu por nós."

ELE MORREU POR MIM
Durante a crise da Guerra Civil na América do Norte, era permitido a um homem convocado, mandar um substituto. Um fazendeiro no estado de Nova Iorque foi chamado para o exército. Sua esposa já havia falecido e ele tinha diversos filhinhos para criar. Estava em dificuldade por causa da família, quando um moço vizinho, inteiramente livre, se ofereceu para ir em seu lugar. Por causa dos filhos, o homem aceitou o substituto. O amigo generoso no primeiro encontro da batalha foi morto.
Quando a notícia lhe chegou aos ouvidos, o fazendeiro tomou dois cavalos e foi até o campo de batalha. Lá procurou o corpo do moço e ternamente o enterrou no cemitério ao lado da igreja. Sobre o túmulo, com expressão de gratidão pelo grande sacrifício deste amigo, mandou esculpir as seguintes palavras: "Ele morreu por mim".
"Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria
vida em favor dos seus amigos". João 15:13.

ACEPÇÃO
I Isso aconteceu em num vôo internacional. Uma senhora branca, de uns cinqüenta anos, senta-se ao lado de um negro.Visivelmente perturbada, ela chama a aeromoça: A aeromoça pergunta,Qual é o problema, senhora? E a senhora impacientemente responde, Mas você não está vendo? Você me colocou do lado de um negro. Eu não consigo ficar do lado destas pessoas, falou em tom pejorativo. Dê-me outro assento. Por favor, acalme-se. Disse a aeromoça. Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se há algum lugar disponível. A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois. - Minha senhora, como eu suspeitava, não há nenhum lugar vago na classe econômica. Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não há mais lugar na executiva. Entretanto ainda temos um assento na primeira classe. Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou: É totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe a alguém da classe econômica, mas, dadas as circunstâncias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado a sentar-se ao lado de pessoa tão execrável. E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa: Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences que o assento da primeira classe está à sua espera. Todos os passageiros ao redor que, chocados,acompanhavam a cena, levantaram-se e bateram palmas. Aquela senhora se esqueceu de um detalhe: Todos somos iguais perante a Deus



Deixe a raiva secar Compreensão
Era uma vez uma menininha chamada Mariana. Ela ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã. Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial. Ao voltar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: 'Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações. Mas a mãe, com muito carinho falou assim: 'Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa? Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro.Depois ficava mais fácil limpar. Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão. Logo depois alguém tocou a campainha.Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando: 'Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.Espero que você não fique com raiva de mim.Não foi minha culpa.' 'Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou.' E dando um forte abraço em sua amiga,tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro. Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são. Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar!

AMPLIA  AS  TUAS  MORADAS

Isaias. 54.2.

Guilherme Carey pregou seu famoso sermão baseado neste texto da Escritura, em maio, 31, 1792. Esta é uma data muito importante, data histórica. Seu sermão incluía duas seções que são muitas vezes repetidas hoje. São elas:

·     Esperemos Grandes Coisas de Deus.

·     Façamos Grandes Coisas para Deus.

Guilherme Carey era um sapateiro que durante a semana ensinava e aos domingos pregava. Seu salário era de 37 libras anuais para ensinar e pregar. Uma vez ele olhou o mapa-múndi e sentiu-se tocado pela necessidade de fazer alguma coisa pelo mundo. Assim, em seu sermão de 3 de maio de 1792, ele falou com Pearce e Fuller e proferiu estas palavras imortais: "Eu descerei ao poço, se vocês segurarem as cordas." Então ofereceu-se formalmente para o trabalho missionário e pôs a sua vida no altar do trabalho. Nessa noite formou-se a Sociedade Missionária Batista.

Há uma história muito movimentada sobre os acontecimentos dessa noite. Há um relato segundo o qual as pessoas começaram a deixar a reunião após o sermão de Carey. Este desceu do púlpito e disse a Fuller: "Como podem sair? Chame-os de volta, chame-os de volta. Precisamos fazer alguma coisa."

Assim Fuller chamou o povo de volta. E seguiu-se a organização da Sociedade Missionária. A partir dessa hora o movimento missionário varreu o mundo. Mas foi necessário alguém com uma visão e com uma coragem de aceitar por sua fé e por essa visão o desafio.



O Obreiro e a Família

Um jovem, filho de pastor, estava à beira da sepultura de seu pai chorando sua morte. Três irmãs faziam o mesmo. Elas iniciaram uma ladainha de agradecimentos ao pastor que acabara de morrer:
- Não fosse ele, que chegou a me visitar por algumas vezes e me aconselhar tanto, estaria hoje com o meu lar destruído.
Uma viúva insistia em agradecer pela atenção que recebera do pastor, pelas consolações, enquanto uma moça juntou-se ao coro, dizendo:
- Quase perdi o meu noivado. A sabedoria deste homem o salvou.
Ao ouvir tantas confissões, o filho fez a sua:
Agora sei, meu pai, porque não tinha tempo para nós lá em casa.
(Pr. Nestor Henrique Mesquita)
Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados; e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza (Hb 5.1,2).



                   Deus Pode Salvar Qualquer Um
Certa vez, numa campanha evangelística, o pregador parou a palestra e pediu que cada pessoa falasse de seu testemunho para a pessoa ao lado. Um menino virou para o senhor ao seu lado e perguntou “Senhor, você conhece Jesus como seu Salvador? ” Um pouco indignado, o homem olhou para o menino e disse “Meu filho, eu sou diácono ordenado. ” Com toda a inocência no mundo, o menino respondeu, “Mas, senhor, isso não importa. Deus pode salvar qualquer um. ”



O BARBEIRO
Um homem foi ao barbeiro.
Enquanto. seus cabelos eram cortados conversava com o barbeiro, falando da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
- É claro que Deus existe.
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos, miseráveis, passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!
O freguês pagou o corte e quando ia sair da barbearia avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Deu meia volta e disse para o barbeiro:
- Sabe de uma coisa, não acredito em barbeiros!
- Como assim...? riu-se o barbeiro.
- Se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas como aquele ali, por exemplo!
- Ora, este sujeito ali está assim porque, evidentemente, faz tempo que não vai a um barbeiro!
- Que bom que agora você entendeu tudo, respondeu o freguês.


 
"Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos que o receberam, aqueles que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus" - João 1-12.


A ÁGUIA QUE (QUASE) VIROU GALINHA

 Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha.
Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer).
Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d'água - tão diferente!
 O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam.
 Seus olhos tinham um olhar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
E era muito grande, atlética.
 Com certeza sofria de alguma doença...
E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
 Fazia um esforço enorme para isso.
Treinava ciscar com bamboleio próprio.
Andava meio agachada, para não se destacar pela altura.
Tomava lições de cacarejo.
 E o que mais queria: que as suas fezes tivessem o mesmo cheiro familiar e acolhedor das fezes das galinhas. O seu era diferente, inconfundível.
 Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostariam de ser águias. não podendo, fazem aquilo que chega mais perto: sobem, a pés e mãos, até as alturas, onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
 O alpinista viu a águia no galinheiro. E se assustou.
- O que é que você, águia, está fazendo no meio do galinheiro? - ele perguntou.
 Ela pensou que fosse caçoada e ficou brava.
- Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma - replicou o alpinista. - Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, fezes de águia...é águia. Deveria estar voando...
 - E apontou para minúsculos pontos negros no céu, muito longe, águias que voam, perto dos picos das montanhas.
- Deus me livre. Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro - ela respondeu.
Assim fim de papo. Agarrou á águia e a enfiou dentro de um saco. E continuou a marcha para o alto das montanhas.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio.
 Ela caiu. Aterrorizada, debateu-se furiosamente, procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas...
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo do seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou...

 Rubens Alves

DEUS E A LARANJA
Certo homem que não acreditava em Deus conversava com um jovem cristão a cerca do evangelho, numa manhã de domingo, em uma feira. Por muitas vezes e de várias maneiras, o rapaz tentou convencer o homem que se dizia ateu a receber estudos bíblicos e frequentar a igreja para depois tirar uma conclusão a respeito da existência de Deus.
Como o homem parecia irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou uma laranja que tinha nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo continuava.
Em determinado momento, o jovem perguntou ao homem se aquela laranja estava boa.
Com ar de surpreso, ele respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber se a laranja é boa se não estou provando?”.
Imediatamente o jovem cristão devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se Ele e sua Igreja são bons ou ruins se você não provar primeiro?”
Muitos há nesse mundo que necessitam experimentar o verdadeiro cristianismo e suas bênçãos para poderem dar valor ao que Deus tem reservado para nós.


A CORRIDA DE MIKE
Mike foi acordado pelo som do despertador, indicando que já eram 6 horas da manhã, hora de se levantar e ir para a escola. No entanto, ele continuou dormindo por mais um hora. Até que se deu conta que deveria agir rápido, caso contrário o portão da escola seria fechado.
Tomou um banho rápido, mal conseguiu fazer o desjejum e saiu em desabalada carreira até sua escola, que ficava a cinco quarteirões de sua casa. Ele correu o mais rápido que suas finas e desengonçadas pernas poderiam. Mas, quando chegou em frente ao portão da escola, este já estava fechado. Eram 7h30. Desolado, Mike sentou-se no meio-fio e começou a lamentar por ter perdido a aula naquele dia. Até que o vigia da escola, pela janela do portão, lhe disse: “É, Mike, parece que você não correu o suficiente”.
Ainda triste, Mike respondeu: “Até que eu corri o suficiente sim. Acontece que eu comecei a me preparar tarde demais”.
Isso é que o acontece hoje com muitos cristãos, que querem se preparar para a vinda de Cristo daqui a mais alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a qualquer momento.

DEUS E A DOR
Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.
No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus. “Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”, questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o pregador passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço.
Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou: “Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: “Como era a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor?”
Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta.
Então, o pregador novamente questionou: “Então, como você sabe que a dor existia?”
Sem pensar duas vezes, ele respondeu: “Porque eu senti a dor”
Da mesma forma, é Jesus. Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse, mas porque eu sinto a presença e o poder de Deus em cada segundo de minha vida”.

AMOR PURO
Certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?"
A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse:
"Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos.....
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.




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