Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Nomofobia: dicas para superar o vício em celular
As pessoas que simplesmente não conseguem ficar longe do celular têm um problema de dependência. Os sintomas da nomofobia são físicos e emocionais, e nem sempre se supera sem ajuda.
A pessoa que não consegue viver sem o celular apresenta sintomas similares ao de qualquer outro quadro de dependência. A simples ideia de ser privada do contato com o aparelho, de não poder “consumí-lo” sempre que quiser, abre a porta para uma série de manifestações físicas e emocionais, encabeçadas pelo nervosismo e a ansiedade.
A nomofobia costuma estar relacionada dificuldade de concentração, problemas de sono, sudorese, dores de cabeça, batimentos cardíacos acelerados, irritabilidade, angústia e stress. O medo de ficar sem o celular é incontrolável e acaba afetando a qualidade de todas as relações que a pessoa mantém nos entornos social, profissional e familiar.
Dicas para desconectar do celular
Há uma série de mudanças de atitude que são importantes na hora de enfrentar o vício em celular e complementar o trabalho da psicoterapia. O objetivo principal de quem sofre nomofobia é justamente ir controlando o tempo de dedicação ao aparelho, enquanto se potencializa experiências de vida para além do smartphone.
- Comece por desligar o celular durante a noite. Para ter energia suficiente para enfrentar a rotina, é muito importante desconectar, e manter o smartphone apagado é uma aposta certeira para melhorar a qualidade do sono.
- Estabeleça atividades de entretenimento e desconexão que serão feitas sem o celular por perto. Vale ler um livro, ver uma série, assistir um filme ou escutar música… durante esse tempo, é importante que o celular esteja em outro cômodo da casa, longe da sua vista e do alcance das suas mãos.
- Trate de ir diminuindo, de forma progressiva, o tempo dedicado ao celular. Por exemplo, quando estiver trabalhando, não leve o celular para o banheiro. Quando for almoçar, deixe o celular no bolso. No transporte público, substitua o celular por uma revista ou jornal. Antes de dormir, evite usar o aparelho.
- Além disso, identifique quais são os aplicativos que mais sugam sua energia e considere eliminá-los do celular. Por exemplo, se você está inúmeras vezes ao dia atualizando as redes sociais e vendo as notificações, uma alternativa é deletar os aplicativos e acessar os perfis somente quando estiver em casa, no computador.
- Planeje pequenas saídas e deixe o celular em casa. Você não precisa levar o aparelho para comprar o pão, jogar o lixo fora ou ir na farmácia. É importante ir tomando consciência, aos poucos, de que você não precisa do celular para viver.
- Quando for ao cinema, jantar com os amigos ou qualquer programa do gênero, mantenha o celular em silêncio e sem vibração, para que não interfira nesses momentos de conexão cara a cara, tão importante para os relacionamentos em geral.
Fotos: MundoPsicologos.com
O QUE DIZ AS ESCRITURAS
10 técnicas de Gestão da Emoção👇
UMA ESTRADA ATRÁS DO LUTO
1 – Acalme-se.
2 – Não curve-se na dor.
3 – Esteja preparado para uma segunda onda de pesar.
4 – Acredite na recuperação.
5 – aceite ajuda daqueles que o amam.
6 – Preserve sua saúde física.
7 – Recuse a viver com ressentimentos.
8 – Evite grandes mudanças.
9 – Olhe além das palavras dos outros.
10 – Deixe o seu pesar beneficiar ás pessoas.
·
Algumas
gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas;
·
Gotas
de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores;
·
Apenas
poucas gotas de carinho penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos
duradouros e salutares;
·
Algumas
gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos;
·
É
com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas
dos corações confiados à sua guarda;
·
São
as gotas de apuro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de
esposas e esposos, ajudando-os na manutenção da convivência duradoura;
·
Nas
relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para
lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da
intolerância.
O SEGREDO DE PERDOAR (Mensagem em áudio)👇
Habilidade para administrar suas emoções!
: Aprenda a lidar com as frustrações
: Respeite os seus limites
: Evite tomar decisões no calor da emoção
: Entenda que reclamar não ajuda
: Aprenda com os problemas e com os erros
: Ler principalmente
a palavra de Deus!
O ABATIMENTO DA ALMA – Sl.40.11 – Pr. Isaías Silva👇
Vídeo - Como obter equilíbrio emocional (estudo bíblico)👇
Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições,
mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.
João 16:33
Aos cansados ele dá novas forças e enche de energia os fracos.
Até os jovens se cansam, e os moços tropeçam e caem;
mas os que confiam no Senhor recebem
sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se
cansam
Isaías 40:29-31
Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela
oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.
Filipenses
4:6
lançando sobre ele
toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
1 Pedro 5:7
Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.
João 16:33
Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Romanos 12:2
Precisa
de saúde interior quem:
• Vive do passado
e tem medo do futuro.
• Está
deprimido e sentindo-se vazio por dentro.
• Está
preso á opinião das pessoas a seu respeito.
• Leva para
o lado pessoal as atitudes de estresse de todo o mundo ou se sente excluído
quando alguém o olha atravessado.
• Está
sempre ocupado demais a ponto de achar que sua vida está descontrolada.
• Tem
hábitos de comportamento compulsivos.
• Sente-se
culpado por dizer não, mesmo quando fez isso por motivo corretos.
• Está
paralisado pelo medo.
• Tem pavio
curto. Como reage á decepção.
• Teve
algum relacionamento destrutivo na vida.
• Dependente
de aprovação.
A vontade de Deus é que todo cristão tenha saúde
interior.
Jeremias
33:6 Eis que eu farei vir sobre ela saúde e cura, e os sararei, e lhes manifestarei abundância de paz e
de verdade.
Temperamento – Elaine Cruz👇
Fazendo um auto exame
Toda casa precisa de espelho. Você já
imaginou como seria complicado se não houvesse espelho? Ninguém que tenha o
mínimo de bom senso sai de casa sem dar uma olhada no espelho. O escritor e
pastor John Maxwell, no seu livro: “Vencendo com as Pessoas”, faz
uma abordagem sobre a Lei do Espelho
que nos ajuda a compreender a importância do auto-exame. As mudanças
necessárias começam quando ganhamos consciência do que precisa ser mudado em nós.
Vejamos como funciona a lei do espelho segundo J. Maxwell:
- A primeira pessoa
que devo conhecer bem sou eu mesmo - (auto consciência). A natureza humana
parece dotar as pessoas da capacidade de julgar todo mundo, menos elas
mesmas.
A primeira pessoa com
quem devo me dar bem sou eu mesmo - (auto-imagem). São de Sydney J. Harris as palavras: Se você
não se sente a vontade consigo, não sentirá à vontade com os outros.
Essa uma questão de auto-estima. Tudo
na vida depende de como nos relacionamos com Deus, o próximo e conosco mesmo.
Quando você se relaciona bem com Deus, você cresce em sua auto-estima e isso
contribui para o desenvolvimento dos seus relacionamentos
interpessoais.
Na primeira carta do apóstolo João,
lemos: “Mas se andarmos na
uz, como ele na luz está, temos comunhão uns
com os outros,...” (1 Jo 1.7). Quem anda na luz, anda em comunhão com Deus,
com o próximo e consigo mesmo.
Quanto mais eu me aproximo de Deus,
mais eu me conheço e me aceito e isso faz toda a diferença na construção de
relacionamentos.
O psicólogo e escritor de sucesso Phil
Mc Graw declara: “Sempre digo que o relacionamento mais importante que alguém
pode ter é consigo.
Antes de mais nada,
você precisa ser o seu melhor amigo”. A Bíblia diz: “Ame o seu próximo como a si
mesmo...” (Mc 12.31).
A primeira pessoa que
me cria problemas sou eu mesmo - (autocritica). Não há crescimento
quando não há autocrítica. Sem um espelho, é impossível enxergar a nós
mesmos. Foi por isso que Jesus disse: “Por que você repara no cisco
que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está
em seu próprio olho?” (Mt 7.3)
Quando falta autocrítica, significa
que temos um problema chamado “eu cego”. O “eu cego”
é tudo que as pessoas ao meu redor percebem em mim, que eu não consigo
perceber. Por esta razão é indispensável a prática da introspecção.
É comum para você perguntar para um
amigo que inspira confiança: «O que você percebe de negativo no meu
comportamento que eu não estou conseguindo enxergar? Você está sempre fazendo uma
autocrítica buscando o aperfeiçoamento?
A primeira pessoa que
preciso mudar sou eu mesmo - (desenvolvimento
pessoal). Quem procura
justificar suas falhas apontando
as falhas dos outros, se torna um
prisioneiro da mediocridade,
não se aperfeiçoa. O segredo daqueles
que alcançaram um alto
nível de desenvolvimento pessoal, é a
humildade que os manteve
sempre abertos para as mudanças
necessárias. Paulo tinha isto em
mente quando escreveu para Timóteo: “Tem
cuidado de ti mesmo e da doutrina”. (1 Tm 4.16a). Se você deseja contribuir no
crescimento
das pessoas que você
influencia, então precisa primeiro esteja pronto
para as mudanças
necessárias em si mesmo.
A
primeira pessoa que pode fazer a diferença sou eu mesmo - (responsabilidade). A sua
vida pode ser um sucesso ou fracasso, depende de como você quer
construí-la. Com razão disse o psicoterapeuta Sheldon Kopp: “Todas as
batalhas expressivas são as que travamos
contra
nós mesmos”. Muitas pessoas ainda não alcançaram o poderiam porque estão
transferindo a culpa e a responsabilidade de sua vida para outros. É hora de
assumir a responsabilidade das áreas a serem melhoras, fazer um auto-exame e
desatar os nós que precisam ser desatados. Segundo John Maxwell, as
pessoas que desejam
ser bem sucedidas precisam passar pelo
teste do espelho.
(Pr. Isaías Silva)
Pré-Ocupado
Conta-se que um doente de um hospital
psiquiátrico permanecia com o
ouvido encostado na parede. A
enfermeira, um dia, perguntou-lhe:
– O que você está fazendo aí?
– Silêncio! – cochichou o doente,
acenando para que a enfermeira
também encostasse o ouvido na parede.
A enfermeira concordou e permaneceu
ali durante uns minutos,
prestando atenção: – Não estou ouvindo
nada – disse ela.
– Eu também não” – replicou o doente
com a testa franzida – É assim o dia inteiro!
“A preocupação é como a cadeira de
balanço: mantém você ocupado,
porém, não o leva a lugar algum.”
COMO LIDAR COM AS EMOÇÕES ABALADAS👇
COMO VENCER PENSAMENTOS TÓXICOS👇
https://www.youtube.com/watch?v=lCSIOZIQSpM&t=5s
COMO OBTER EQUILÍBRIO EMOCIONAL👇
https://www.youtube.com/watch?v=sbLY5YuYXUc&t=7s
COMO LIDAR COM A CULPA👇
https://www.youtube.com/watch?v=9FQbZmco80I&t=146s
COMO VENCER A RAIVA E A IRA👇
https://www.youtube.com/watch?v=ZJVySfCarPM&t=373s
COMO VENCER O DESÂNIMO ESPIRITUAL👇
https://www.youtube.com/watch?v=kOm-lQP3mJU&t=172s
COMO VENCER OS VÍCIOS👇
https://www.youtube.com/watch?v=bKnh-qpQE2Q&t=263s
O CRISTÃO E O LUTO👇
https://www.youtube.com/watch?v=unnaH895TnE
COMO VENCER O MEDO👇
https://www.youtube.com/watch?v=1ldOpbsjje8
QUANDO ME SINTO SOZINHO👇
https://www.youtube.com/watch?v=R4Mss3ZYNs8
Deixa
Passar
Na navegação antiga, costumava-se
amarrar uma corda na ponta externa do vergalhão da vela principal e prendê-la
na amurada do navio. Porém, em dias de vento forte, um marinheiro ficava
encarregado de esticar ou afrouxar a vela, conforme a força do vento.
Se ele mantivesse a vela frouxa,
perdia-se velocidade. Por outro lado, se ele mantivesse a vela esticada demais,
o vento podia rasgá-la ou, até mesmo, fazer o barco capotar.
Este ato de afrouxar a vela era
chamado de perdão. O capitão gritava com ele: “perdoa!”.
Isto é, deixa o vento passar.
Perdoar
é isso, Deixar passar!
“Não basta ser cristão, é preciso viver a vida com saúde emocional, mental e espiritual.”
PARE DE VIVER NO PASSADO
"Deixa que os mortos enterrem
os seus mortos."
Lucas 9:60
Ás vezes
enterramos coisas que estão vivas.
Muitos de nós não percebemos que eventos do passado podem
ainda estar nos influenciando hoje. Nós, psicólogos, não falamos sobre o
passado por termos um interesse mórbido por circunstâncias dolorosas.
Tentamos
entender os acontecimentos passados para poder determinar até que ponto eles
ainda estão vivos e ativos no inconsciente no momento presente.
Embora nós não
perceba, a nossa recusa de examinar o passado o está mantendo preso a ele.
Muitas vezes, não ficamos pensando no passado; ele estava vivendo em nós.
Quando começamos a examinar os dolorosos eventos que recuavam até nossa
infância, passamos a entender o que desencadeia
as nossas explosões de raiva. Há certamente
acontecimentos que estão mortos e
enterrados, mas as coisas que provocam em nós uma reação emocional ainda estavam
vivas e precisamos lidar com elas.
Viver presos
a princípios organizadores inconscientes faz com que vivamos no passado. É
somente ao examinar as crenças inconscientes moldadas pelo nosso passado que
podemos ficar livres para desenvolver as novas convicções de que necessitamos no
nosso presente. Se não desenvolvermos novos pontos de vista, não teremos alternativa
senão seguir as antigas convicções.
Jesus
ensinava o que os psicólogos acreditam hoje: que é melhor escolher conscientemente
o que acreditamos no presente do que seguir inconscientemente os padrões do
passado.
As pessoas
espiritualmente vivas estão crescendo e aprendendo coisas novas. Viver a partir
de padrões rígidos do passado resulta na morte espiritual, antes mesmo da morte
física. É assim que os "mortos" podem "enterrar os mortos".
Se quisermos permanecer espiritualmente vivos, temos que desenvolver
conscientemente novas convicções que surgem com o crescimento.
PRINCÍPIO
ESPIRITUAL:
Aqueles que
não aprendem com o passado vivem presos a ele.
(JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - Mark W. Baker)
Irmãos,
não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me
das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante,
prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio
do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.
(Filipenses 3:13,14)
Se pararmos para pensar, há uma infinidade de lares; das mais diferentes formas. Até mesmo um modesto barraco pode ser chamado de lar, porque ali reside alguém.
Existem tanto as casas simples como as luxuosas,
porém o mais importante não é a fachada ou aparência externa, mas, sim, a
estrutura interna da casa. E o que ela contém.
Poderíamos utilizar a comparação que Jesus fez;
vejamos:
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas
palavras, e as pratica, assemelhá- lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua
casa sobre a rocha;
E desceu a chuva, e correram a rios, e assopraram
ventos, e combateram
aquela casa, e não caiu, porque estava edificada
sobre a rocha.
E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as
cumpre, compara-
-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa
sobre a areia; E desceu
a chuva, e correram os rios, e assopraram os ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a
multidão se admirou da sua doutrina; (Mateus 7.24-28 SBTB.)
Utilizando a figura de linguagem dessa
citação poderemos construir nossa casa tanto sobre a areia como
sobre a rocha. E poderemos transferir esse ensinamento para as nossas vidas.
Vemos
um grande número de pessoas construindo suas casas sobre a areia, sem
fundamento sólido.
Quando
estamos construindo sobre a
areia nem percebemos que estamos fazendo um
investimento que não terá retorno e que será
de
pouca duração. Por esse motivo vemos tantas pessoas com a vida
destruída,
com seus sonhos destruídos, pois correram atrás de algo ilusório.
Além
de construir a casa sobre a areia, outro erro que podemos cometer será a
tendência de encher de lixo nossa casa.
As
pessoas enchem suas vidas com valores nulos, verdadeiro lixo emocional, e,
negligente ou imprudente, não fazem uma limpeza
emocional,
passando assim a se sentir de mal a pior.
As
pessoas vão deixando se alojar nelas “lixo
emocional”.
Esse
lixo pode ser identificado de várias formas como as que estão descritas abaixo:
•
Ódio
•
Amargura
•
Tristeza
•
Mágoa
•
Medo (temores)
•
Ressentimento
•
Sensação de incapacidade ou impotência ante a via.
•
Angústia
•
Aflição
•
Dor
• Raiva
•
Ira
•
Desejo de vingança
•
Traição
•
Perdas
•
Sentimento de rejeição
•
Sentimento de inferioridade
•
Culpa
•
Solidão
•
Desejo de ser amado
•
Desejo de ser reconhecido
• Falta de perdão e tantas outras.
Imagine
uma casa que só acumule coisas ruins em seu interior.
Com
certeza essa casa estará sujeita à ruína. E se em vez de limpar
e
purificar minha casa, eu trouxer mais sujeira e miséria para dentro dela?
Quem
gostaria de morar num ambiente sujo, podre, estragado, cheirando muito mal e
prestes a ruir a qualquer momento?
O
dependente químico tem dificuldade de enxergar o que realmente está acontecendo
com ele.
Ele
não consegue ver o que ele está causando.Seus valores emocionais estão
amplamente deteriorados. Ele cheira mal “emocionalmente”.
Apenas
os “abutres” estão ao meu lado, porque gostam de “carniça” e
desejam devorá-lo, assim que ele vacile e morra.
As
pessoas passam a conviver com a miséria, a desgraça, o sofrimento emocional, e
acabam pensando que isso pode ser algo normal.
São freqüentemente maltratadas e agem assim também consigo mesmas e com aqueles que as cercam. Principalmente os familiares.
Como
construir uma casa sobre a rocha?
E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre,
compara- -lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu
a chuva, e correram os rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e
caiu, e foi grande a sua queda. (Mateus 7:26-27, SBTB).
É
necessário uma disposição ferrenha para começar a remover todo lixo emocional
de nossa vida interior:
Vamos aproveitar, então, e fazer uma faxina em todo “lixo emocional”, acumulado ao longo dos anos?
Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. (Hb.12.15)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade.
Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. (Mt.23.24-25)
Esta é uma
forma poderosa para manter o nível de resistência alto. Se a igreja é um corpo,
cada membro é o canal através do qual se processa a nutrição de todos. Talvez a
pergunta que você deve estar fazendo é esta: «Como me relacionar melhor com as
pessoas nutridoras? Existem alguns princípios básicos para isso, vejamos quais são:
Não seja egoísta. Paulo, aos escrever aos Conríntios,
disse: “... amor não procura os seus interesses...” (1º Co 13.5) Se o seu foco
reside naquilo que você pode acrescentar às pessoas em vez do que pode obter
delas, elas o amarão e respeitarão - o que cria uma grande base para a
construção de relacionamentos.
Não seja precipitado em fazer
julgamentos. Quantas
vezes erramos por pré-julgar as pessoas pela aparência. Uma amizade cresce, na
proporção que vamos conhecendo as pessoas e aprendendo a aceita-las do jeito
que elas são em termos de temperamento, personalidade, posição social etc. Amar
é aceitar as pessoas que jeito que elas são, e isso estimula o crescimento.
Aprenda se colocar no lugar do outro,
antes de reagir ou responder.
Só é possível compreender bem uma pessoa, quando nos colocamos no lugar dela.
Foi isso que Jesus fez, quando se tornou homem e habitou entre nós. (Jo 1.14)
Somos compreendidos por Deus, porque Ele se colocou em nosso lugar, para sentir
o que nós sentimos. Quando fazemos o mesmo, reagimos e respondemos de forma
inteligente.
Vença o preconceito. O meu conceito em relação às pessoas
deve estar baseado na manifestação do caráter delas. O pré-conceito pode te
fazer desconfiar de todos sem antes conhece-los, cuidado, supere isso para construir
amizades abençoadoras.
Respeite as diferenças. Você
já percebeu que
cada membro do corpo é diferentes na forma, tamanho e
jeito, porém, um
está ligado ao outro, um depende do outro. Quando vivemos com essa
consciência, interdependência sabemos respeitar e valorizar o outro apesar das
diferenças. O apóstolo Paulo escrevendo sobre
a igreja como um corpo disse: “...para que não haja
divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em
favor uns dos outros. De maneira que, se
um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos
se regozijam“. (1 Co. 12.26) Saiba perdoar (Ef. 4.32).
Paulo pensava assim: “Se Deus me per- dou uma divida impagável, eu não tenho
outra opção, a não ser, perdoar”. Quem não sabe perdoar, não aprendeu a se
relacionar, precisa de libertação interior.
Aprenda a doar-se (2º Co. 8.9). Quem não viver para
servir, tem poucos amigos, porque amizades de constrói servindo. Pessoas que
tem dificuldade em servir, se doar tem dificuldade de se relacionar.
Ame incondicionalmente. “O amor: ...tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.“ (1 Co 13.7)
Seja um promotor da paz. Paulo se relacionava bem com as
pessoas, porque era um construtor de pontes. Leia a carta que ele escreveu ao
seu amigo Filemom e veja como ele constrói uma ponte de ligação entre Onésimo,
o escravo fugitivo, mas agora convertido,
e Filemom o seu senhor.
Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. (Ef.2.26)
Nós chegamos à
mesma conclusão, pois três temperamentos mostram uma inclinação para a raiva.
Expressam-na de maneiras diferentes, mas é raiva do mesmo jeito. O sanguíneo tem
um rápido e inflamado acesso de cólera, mas após a explosão, esquece
imediatamente. O colérico possui uma disposição de ânimo igualmente explosiva, mas
guarda mágoa indefinidamente, e, sempre que se lembra do fato, volta a arder em
cólera.
O melancólico que
raramente tem acessos súbita, muitas vezes pensa mais em vingança. Assim sendo,
ele pensa no fato durante muito tempo, “fervendo”
interiormente, mas pode ou não dar vazão à raiva. A contenção das emoções comum
neles atua no sentido de inibir seus sentimentos e ponderações.
O fleumático
raramente tem raiva, a não ser que seu outro temperamento seja
suficientemente forte para levá-lo a isso. (Todas
as pessoas possuem dois temperamentos, um dominante e um secundário. Estudos mais
recentes sobre temperamentos indicam que muitas pessoas possuem três.) Por isso,
muitos fleumáticos sentem raiva, devido ao seu temperamento secundário.
Quando falamos em
raiva, estamos pensando em suas diversas formas: amargura, vingança,
ressentimento, agressão e talvez mais umas dez formas de expressão de hostilidade.
Em nossa opinião, nada destrói mais um relacionamento conjugal e a psique dos fi- lhos
que a raiva. O lar foi criado para ser um núcleo de paz, alegria e amor, onde o casal e
filhos que porventura tivessem, pudessem se abrigar, protegendo-se do mundo egoísta e hostil.
Infelizmente, muitas pessoas encontram mais hostilidade e animosidade em sua casa,
do que no mundo lá fora.
A Cura da Raiva
Há pessoas que insistem
em afirmar que é bom ter um pouco de raiva. Reconhecemos que o texto de Efésios
4.26,27 dá margem à ira justa, mas com três ressalvas: 1) não pecar; 2) não deixar
que o sol se ponha sobre a sua ira e 3) não dar lugar ao diabo. Esse
tipo de raiva é impessoal, pois é a raiva que sentimos não por nossa causa, mas
por causa de outrem. O tipo de raiva que a maioria das pessoas sente, e que provoca
desarmonia na família, e com a qual estamos
nos ocupando aqui, é a raiva egoística, inflada de orgulho, e que surge quando
alguém nos rejeita, insulta ou magoa.
Hoje em dia existe
uma tendência por parte das pessoas bem in- tencionadas para fazerem sugestões no
sentido de que “canalizemos nossa raiva”,
ou que a “controlemos” ou que a “utilizemos para um fim proveitoso”. Uma senhora
muito geniosa disse:
- Externe a
raiva!
Erroneamente, ela
acredita que a raiva reprimida é pior do que a que se expressa. Na verdade,
externa a raiva só faz piorar o problema, pois o processo se aprofunda mais no
subconsciente do indivíduo. A cada vez que praticamos um ato, mais fácil se torna
repeti-lo outra vez, pois estamos transformando em hábito. E isso se aplica mais
ainda quando se trata de atos negativos.
Já se sabe que uma
hostilidade reprimida causa úlcera perfurada e mais outras cinqüenta enfermidades
que o Dr. McMillen menciona em seu livro. Mas existe uma solução melhor – curar
a raiva. Consideremos detalhadamente os passos seguintes, pois eles já foram testados,
e muitos já comprovaram que realmente funcionam. Esses passos param se superar a
raiva são muito semelhantes àqueles cinco passos para vencer os problemas emocionais:
1 - Reconheça que
a raiva é pecado. (Ef 4,30-32.) Nenhum peca- do, hábito ou fraqueza poderá ser
superado se não estivermos dis- postos a reconhecer que ela é aquilo é pecado.
No caso da raiva, re- conhecer que ela é pecado e que repugna a Deus, é o
primeiro passo gigantesco no sentido de eliminá-la. Se alguém tiver alguma dúvida,
sobre o fato de ela ser errada ou não, faça um estudo bíblico sobre a ira.
Encontrará mais de vinte e cinco versículos que a apresentam sob uma luz negativa,
e inúmeras ilustrações, de Caim a Pedro, que a condenam. (E nenhuma delas é mais triste que a de Moisés.) Um estudo desses nos
ajudará a evitar a tendência natural que todos temos para justificar ou encontrar
escusas para a raiva. Essa atitude é autodestrutiva, pois invalida a possibilidade
de cura. Nunca vi uma pessoa, que não reconhece a raiva como pecado, conseguir superá-la.
2 - Confesse o pecado da raiva. (1ºJo 1.9.) Não
somente precisamos do perdão de Deus para nossa raiva, a cada vez que a sentimos
como também precisamos expressar o fato de que ela é um erro e que queremos nos livrar dela. Diz o salmista que
“os ouvidos do Se- nhor estão sempre atentos
ao clamor do pecador”, e que ele está pronto para perdoar.
3 - Peça a Deus que remova de você esse
hábito. (1º Jo 5.14, 15.) Além de ser um pecado, a raiva é também um hábito.
Agora que somos crentes, não somos mais escravos do hábito e, além disso, contamos
com um novo poder para superá-lo. Portanto, quando a raiva surgir, reconheçamos
que é um erro, confessemos esse pecado em
nome de Jesus Cristo, e gozemos da sua purificação. Devemos pedir-lhe também que
retire de nós esse hábito, sabendo que ele promete conceder-nos qualquer coisa que
lhe pedirmos, segundo a sua vontade.
Assim sendo, podemos
esperar, com toda a confiança, que este terrível hábito vá aos poucos perdendo sua
força até desaparecer. Os crentes podem ser vítimas de um hábito, mas
não precisam ser escravos
dele.Peça-lhe para que o encha com o Espírito Santo. (Lc 11.13.)
É bom fazer esse
pedido toda vez que pecarmos. Alguns instrutores bíblicos crêem que somos
novamente cheios do Espírito assim que confessamos nosso pecado – e pode ser
que tenham razão. Mas como ainda não encontrei um texto bíblico que comprove
isso, prefiro pedir.
2 - Dê graças a Deus por aquela pessoa ou fato
que causa irritação. (1º Ts 5.18.) É de suma importância que mudemos nossa atitude
mental para com aquilo que nos causa raiva. Começamos essa mu- dança dando
graça a Deus por aquela pessoa ou circunstância, e ainda em meio a ela (Ef 5.19,20),
entendendo que aquilo nos sobreveio para o nosso bem (Rm 8.28). Aquilo pode não
ter sido um bem em si mesmo, mas foi para o nosso bem. Tenhamos
o cuidado de não permitir que nossa mente volte a fixar-se naquilo que causa
raiva. Se isso acontecer, teremos que observar novamente todo esse processo, terminando
com uma oração de agradecimento.
3 - Repita o processo toda vez que sentir
raiva novamente. Os hábitos não são formados da noite para o dia, e tampouco desaparecem
de um momento para o outro. Mas, à medida que formos emprega do esta fórmula,
as crises de raiva irão desaparecendo aos poucos. Em meu caso, devo reconhecer,
com toda sinceridade, que, vez por outra, ainda sou obrigado a confessar a Deus
um súbito acesso de mau gênio, mas com muito menos freqüência do que há
dezesseis anos (tendo conseguido um melhora
de cerca de 300 por cento), tanto que pareço outra pessoa, bem diferente do
que era.
Abandonem toda amargura, todo ódio e toda raiva. Nada de gritarias, insultos e maldades! (Ef.4.31)
Nenhum comentário:
Postar um comentário